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sábado, 21 de julho de 2012

A mágica da mulher






“Enquanto o circo estiver vivo, eu também estarei”
.Redação Diário da Manhã
(Redação Passo Fundo / DM)

redacao@diariodamanha.net

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Além da cartola ou dos lenços intermináveis no bolso, Vanessa Talarico transborda circo. Em cima do palco, a mágica; fora dele, a mulher. A idade não passa. Ou passa longe, como uma velha amiga que apenas dá oi. Nela, a experiência fala mais alto. Em Passo Fundo apenas de passagem, ela carrega histórias de uma vida sem rotina e sem descanso.

Fim de espetáculo, hora de desarmar a tenda e ir embora. O circo, sobre rodas, viaja pelas estradas gaúchas. Ao lado do equipamento a esposa de um mágico, grávida, sente as primeiras contrações. Ali, em trânsito, mais uma geração da família Talarico pede espaço no picadeiro. Vanessa chorou pela primeira vez, recém-nascida, no colo da mãe. Hoje, mais de 40 anos depois, sorri, satisfeita com o resultado da genética. Filha e neta de mágicos, a sua casa é o circo. Em meio à malabares e acrobacias encontra motivos suficientes para agradecer a vida que escolheu – ou a forma como foi escolhida.





(“Enquanto o circo estiver vivo, eu também estarei” / FOTO ARQUIVO PESSOAL)


“Desde que nasci estou aqui. É muita estrada, muita história”, enfatiza. Quanto às histórias não há dúvida e quanto às estradas, de fato, poucas são as cidades brasileiras que ela não conhece. Argentina, Itália, Bolívia e Uruguai, também já receberam seus truques.

A arte da mágica, no entanto, surgiu muito antes da família Talarico pensar nela como forma de sobrevivência. Desconcertados com a vinda da morte, os faraós egípcios buscavam formas de resistir à ela ou de encontrar vida depois do fim. Daí, justifica-se a mumificação e os rituais sagrados. Justifica-se, também, o surgimento de pessoas que prometiam uma espécie de ressurreição. Dedi, 2 milênios antes da chegada de Cristo, encantou o faraó Keóps com sua promessa de trazer a vida àqueles que já não a tem. O primeiro mágico abriu as cortinas para milhões de outras possibilidades de lidar com aquilo que se vê, mas não se percebe. São inúmeros truques, muitas possibilidades e uma escolha. Vanessa destaca - “Nada pode dar errado” - e não dá.

A prática, realmente, levou à perfeição: “A mágica está ali, na sua frente. Quem assiste, não vê. Mas o mágico sabe que é simples”, relata. O papiro onde se lê a história de Dedi grava, também, a história de muitas outras vidas. A de Vanessa, com grande destaque.




(Fim de espetáculo, hora de desarmar a tenda e ir embora. O circo, sobre rodas, viaja pelas estradas gaúchas / FOTO ARQUIVO PESSOAL)

De assistente à mágica profissional
Ao olhar para trás, Vanessa dita as linhas de uma biografia que não está nos livros, mas que renderia um número exagerado de leitores. “Aos sete anos eu era assistente do meu pai, aos doze virei trapezista e depois fui equilibrista”, conta, lembrando de uma vida que não pesa. De assistente à mágica profissional, Vanessa não vê, ao longe, o fim do trabalho. “Enquanto existir circo, eu vou trabalhar. Se eu não puder ser artista, posso trabalhar como bilheteira. Mas não vou ficar longe do circo”. A vida debaixo da lona vai muito além do ganha pão e passa pelo amor. Foi, ali, em meio ao público, à pipoca e aos sorrisos arrancados da plateia que um trapezista ganhou seu coração. Casada há 9 anos com um uruguaio, dividem o palco e o lar. Como qualquer casal brigam, se desentendem e se acertam: “São muitos momentos bons, alguns ruins, mas por amor a gente supera”.

De trailer em trailer, eles não fixam raízes. “Quando eu comecei com meus pais, nossa casa era uma barraca, com o tempo evoluiu. Cheguei a morar em ônibus velho. As gerações de hoje já tem acesso àquilo que é confortável”. O casal tem uma casa aqui Sul, mas pouco a visitam. Preferem as estradas, as novas experiências e a oportunidade de escrever a trajetória da própria arte circense.

“Nossa alternativa é buscar cada vez mais números diferentes para não cansar quem nos assiste”
A história, no chão brasileiro, começou no século XIX. Famílias vindas do velho continente instalavam lonas e interpretavam a vida de forma alegre. A família de Vanessa, por exemplo, chegou no país dessa forma. Pai espanhol, mãe italiana, casamento no Brasil. O circo, desde sempre, incrustado na família, foi o grande guia da direção e vida daquelas que atravessaram o oceano por pura arte. E, inserida nesse meio, a caçula dos Talarico é crítica: “Não recebemos apoio. Na Europa, o espaço é destinado exclusivamente ao circo. Aqui não tem infraestrutura e não tem verba. Quando tem, não chega a todos”.

A dificuldade, segundo Vanessa, é de encontrar formas que sustentem o circo. Os equipamentos são caros, os ingressos baratos e o público, nem sempre, é presente. Quando optou por não utilizar mais os animais em números, o circo em que Vanessa trabalha perdeu mais da metade do público.




(A realidade obrigou Vanessa a procurar outra forma de estruturar a vida. Por oito anos, viveu longe dos picadeiros, se formou em Medicina Veterinária, estabilizou a situação financeira e voltou / FOTO ARQUIVO PESSOAL)

“Quando se fala em circo ou você fala em animais ou em um grande trapezista. Optamos por não usar animais e a nossa alternativa, então, é buscar cada vez mais números diferentes para não cansar quem nos assiste. Mas isso é caro. Ser mágico é um dos investimentos mais altos”, explica.

A realidade obrigou Vanessa a procurar outra forma de estruturar a vida. Por oito anos, viveu longe dos picadeiros, se formou em Medicina Veterinária, estabilizou a situação financeira e voltou. “Não aguentei. Tive que retornar. E retornei por amor. Eu pensava em sair, para sempre. Mas o amor pela arte, é maior.”

Questionada se tem algum desejo, Vanessa diz: “Não deixem a arte do circo morrer. Gostaria que as novas gerações se dessem conta do poder de transformação do circo. Circo é vida, circo é alma.”

Em meio a estradas e histórias, Vanessa acredita no circo. Acredita com a inocência da criança que a assiste, mas com a maturidade da mulher que há 40 anos faz a mesma coisa, com um sorriso no rosto. “Enquanto o circo estiver vivo, eu também estarei.”




http://www.diariodamanha.com

À quatro mãos



.Redação Diário da Manhã
(Redação Passo Fundo / DM)

redacao@diariodamanha.net

Amizade não é sinônimo de pensamento igual e de forma alguma significa os mesmos gostos, as mesmas vontades, as mesmas intenções. Ainda assim, há quem se utilize da essência dadaísta para produzir músicas, poemas, quadrinhos – um pouco daqui, outro pouco de lá, receita pronta. No Dia do Amigo, o Caderno Blitz saiu em busca daqueles que optaram por compartilhar a página, a caneta ou o som e transpor as barreiras egocêntricas do individualismo.




( / FOTO DIVULGAÇÃO )


Marcelo Fener é metalúrgico de uma grande empresa. Priscila da Rosa, estudante de psicologia. Nada teriam em comum se não fosse o gosto pelo tema musicado no violão. O acorde que os uniu traduz o íntimo de cada um. Na letra, o sentimento da menina. Na melodia, Marcelo traduz o que a letra pedia de acordo com a sua visão. O resultado não é nem de um, nem de outro, mas de ambos. “Produzir algo em conjunto, em parceria, é muito mais que musicar uma letra, ou, por exemplo, interpretar um tema de alguém. É uma relação de arte! Não importa a distância geográfica, não importam as diferenças de cada um, talvez, à diferença de cada um é que faça atingir grandes resultados”, destaca Marcelo. O fato é que trabalhar em conjunto destrói barreiras. Marcelo resume: “O próprio convite para uma união, de cara, derruba muros e grades”. A letra, apoiada na melodia, traduz uma amizade que, firmada através da música, é acolhida pela arte.

Renato*, advogado. Elisa*, design de moda. Distantes, decidiram usar da palavra para expressar algo comum. Renato percebe no acaso o início do poema escrito em conjunto com a amiga: “Não sei por que decidimos escrever... Foi bem acidental.” Uma divagação, a letra maiúscula do início de uma nova frase. O desenvolvimento, o desenrolar do próprio pensar. A conclusão, a união de ideias – ao principio contrárias – que encontraram sentido em estarem juntas.

“Apesar das ideias serem soltas e desconexas, depois, quando você relê, você consegue extrair um "ânimo coletivo" do grupo que realizou”, conclui ele. Sim, são duas pessoas que escrevem e duas ideias e para eles é essa liberdade que dá ao poema um ar coletivo.

Ideias que se completam e mãos que se ajudam. O pensamento aberto ao outro atinge o maior grau de compartilhamento que somente a arte é capaz de proporcionar. Assim como os dois pares, no ramo das ilustrações, por exemplo, os irmãos gêmeos Gabriel Bá e Fábio Moon fazem parte da lista dos quadrinistas brasileiros reconhecidos internacionalmente. Na música, Chico Buarque e Caetano Veloso uniram-se contra a repressão. Ao longo da história, páginas e sons, vindos de quatro mãos despertaram sentidos – de quem faz e de quem assiste.

* Os nomes foram trocados por opção dos entrevistados.

Festival de Cinema da Fronteira terá quarta edição em Bagé


O 4º Festival Internacional de Cinema da Fronteira será realizado em Bagé, de 20 a 25 de novembro, com mostras de filmes regionais, nacionais, latino-americano, e a apresentação de países africanos lusófonos (que tem o português como língua oficial ou dominante). Conforme o secretário de Cultura do município, Sapiran Britto, as exibições serão antecedidas por debates, oficinas e mesas redondas para discussões sobre as obras. Os filmes serão apresentados no Cine 7, com sessões às 16h, 18h, 20h e 22h, e no Centro Histórico de Santa Thereza, a partir das 18h.

O Festival também vai levar as praças da cidade o Roda Cine, com estruturas montadas para exibição de filmes. Ainda conforme o secretário, os ingressos nesses locais serão gratuitos e os filmes exibidos serão uruguaios, colombianos, argentinos e portugueses. Os interessados em participar do Festival Internacional de Cinema da Fronteira deverão fazer suas inscrições a partir de agosto no site www.festivaldafronteira.com.br. Outras informações pelo telefone (53) 3242 9012.


Redação Somos do Sul
Com Informações do Correio do Povo
Imagem: Marco Dieder
http://www.somosdosul.com.br/index.php/noticias_somosdosul/5988-festival-cinema-bage

sábado, 7 de julho de 2012

40º Festival de Cinema de Gramado


Foram vistos 101 longas brasileiros, 50 longas estrangeiros, 323 curtas nacionais e 48 curtas para a Mostra Gaúcha


Da Redação redacao@novohamburgo.org (Siga no Twitter)

Na manhã desta quarta-feira, dia 04, foram anunciados em entrevista coletiva realizada na Casa de Cultura Mario Quintana, no centro de Porto Alegre, os filmes concorrentes da 40ª edição do Festival de Gramado que será realizado de 10 a 18 de agosto.

Foram vistos 101 longas brasileiros, 50 longas estrangeiros, 323 curtas nacionais e 48 curtas para a Mostra Gaúcha. O orçamento estimado por enquanto é de R$ 2,5 milhões.

Houve o anúncio também das personalidades homenageadas: as atrizes Betty Faria (Troféu Oscarito) e Eva Wilma (Troféu Cidade de Gramado) e os cineastas Arnaldo Jabor (Troféu Eduardo Abelin), diretor do primeiro vencedor de Gramado, Toda a Nudez será Castigada, em 1973, e Juan José Campanella (Kikito de Cristal), nome de frente do cinema argentino (autor, de entre outros, do oscarizado O Segredo dos Seus Olhos, e que concorreu em Gramado em 2000, com O Mesmo Amor, a Mesma Chuva e, em 2002, com O Filho da Noiva, ambos estrelados por Ricardo Darín).

Esta 40ª edição marca o início de uma nova etapa do Festival de Cinema de Gramado, que já foi um dos mais importantes do Brasil, mas nas últimas décadas passou por fases de turbulência tanto no campo artístico.


Secretária de Turismo anuncia mudanças para o Festival


A prefeitura da cidade encampou a organização do evento, agora coordenado pela secretária de Turismo de Gramado, Rosa Helena Volk. Ela anunciou uma série de mudanças para tentar recuperar o prestígio do festival no cenário nacional. Primeiro, foi criada uma nova curadoria, sob responsabilidade dos críticos José Wilker, Rubens Ewald Filho e Marcos Santuário.

Outra novidade é a premiação em dinheiro aos vencedores. Serão R$ 350 mil distribuídos para 10 categorias, sendo R$ 120 mil para o melhor filme nacional e R$ 80 mil para o melhor longa estrangeiro.

Também não há mais a figura de um presidente. As contas e os contratos serão fiscalizados por um Conselho Gestor de Eventos de Gramado, e o planejamento ficará a cargo da produtora hamburguense Um Cultural. Antigas reivindicações de realizadores e públicos foram atendidas, como a abertura de espaço para a mostra dos curtas gaúchos no Palácio dos Festivais, ingressos mais baratos para as exibições dos longas-metragens em competição.

Veja os eleitos:

- Longas brasileiros:

Super Nada (SP), de Rubens Rewald
Insônia (RS), de Beto Souza
O que se Move (SP), de Caetano Gotardo
Futuro do Pretérito: Tropicalismo Now! (SP), de Ninho Moraes e Francisco César Filho
Eu Não Faço a Menor Ideia do que Eu Tô Fazendo com a Minha Vida (RJ), de Matheus Souza
O Som ao Redor (PE), de Kleber Mendonça Filho
Colegas (SP), de Marcelo Galvão
Jorge Mautner – O Filho do Holocausto (RJ), de Pedro Bial e Heitor D’Alincourt

- Longas latinos:

Artigas, La Redota (Uruguai), de Cesar Charlone
Calafate, Zoológicos Humanos (Chile), de Hans Mülchi Bremer
Vinci (Cuba), de Eduardo del Llano Rodríguez
Leontina (Chile), de Boris Peters
Diez Veces Venceremos (ARG), de Cristian Jure

- Mostra de Curtas Nacionais:

#, de Andre Farkas e Arthur Guttilla (SP)
A Ballet Dialogue, de Filipe Matzembacher e Márcio Reolon (RS)
A Mão que Afaga, de Gabriela Amaral Almeida (SP)
A Triste História de Kid-Punhetinha, de Andradina Azevedo e Dida Andrade (SP)
Casa Afogada, de Gilson Vargas (RS)
Di Melo – O Imorrivel, de Alan Oliveira e Rubens Pássaro (SP)
Diario do Não Ver, de Cristina Maure e Joana Oliveira (MG)
Dicionário, de Ricardo Weschenfelder (SP)
Funeral à Cigana, de Fernando Honesko (SC)
Linear, de Amir Admoni (SP)
Menino do Cinco, de Marcelo Matos de Oliveira e Wallace Nogueira (BA)
Meta, de Rafael Baliu (SP)
O Duplo, de Juliana Rojas (SP)
Piove, il film Di Pio, de Thiago Brandimarte Mendonça (SP)

- Mostra de Curtas Gaúchos:

24 Horas com Carolina (2012)
A Vida da Morte (2011)
As Irmãs Maniacci (2011)
Boa Viagem (2011)
Brisa (2012)
Casa Afogada (2011)
Dr Lang e a Ciência da Metalinguagem (2011)
Elefante na Sala (2012)
Estrada (2012)
Fez A Barba E O Choro (2011)
Garry (2012)
Ignácio e Saldanha (2012)
Lobos (2012)
Noite Um (2012)
O Beijo Perfeito (2012)
Paraphilia (2012)
Quem é Rogério Carlos? (2011)
Rigor Mórtis (2012)
Rua dos Aflitos, 70 (2011)
Só isso (2012)
Todos os Meus Ídolos Estão Mortos (2012)

Informações de Zero Hora
Foto: Divulgação / Um Cultural
Fonte: Portal NovoHamburgo.org
http://www.prosagalponeira.blogspot.com.br/

Rallye de Velocidade - É a vez de Passo Fundo


(Pilotos de diversos cantos do país estão disputando a prova com carros de rua adaptados para este tipo de esporte / FOTO ISADORA SARTOR /DIVULGAÇÃO)

No parque da Efrica, além do brasileiro também parte do Campeonato Gaúcho de Rallye de Velocidade

Depois de Severiano de Almeida e Erechim, agora é a vez de Passo Fundo. As provas que estão acontecendo hoje, não são apenas da competição nacional, mas também a terceira das seis etapas que compõem o campeonato no extremo sul do Brasile. O Campeonato Gaúcho (http://www.rallyvelocidaders.com.br/home) é aberto para todos os pilotos e navegadores que estiverem filiados à Confederação Brasileira de Automobilismo, CBA. Ela é a associação máxima federal de administração do desporto do automobilismo. Na versão sulina, o campeonato é disputado em diversas categorias:

Categoria Classe 2/XRC
Categoria Classe 3/4x4 Turbo
Categoria Super A – 4x2 Super
Categoria Classe 9/4x2
Categoria R1


A largada foi ao meio dia. Pilotos de diversos cantos do país estão disputando a prova com carros de rua adaptados para este tipo de esporte. Marcelo Mendes, e Luiz Gustavo Borges Carlosso, por exemplo, vieram só para esta competição. Vence o piloto que fizer o percurso no menor tempo.


http://diariodamanha.com/noticias.asp?a=view&id=34607



Festas típicas gaúchas do mês de julho



23ª FEIRA DE INVERNO

Duração: 16/06/2012 até 15/07/2012
Observação: sábados e domingos
Horário: 11hàs 21h aos sábado e 10h às 20h domingos
Local: Parque da Vindima Eloy Kunz
Descrição: Evento que acontece anualmente, durante 5 finais de semana
Atrações: Exposição e comercialização de malhas, confecções, artigos de pele e couro, artesanato, vinhos, produtos coloniais, móveis. Além de shows.
Site: www.feiradeinverno.com.br
Empresa Organizadora: Terra do Galo Eventos
Fone: (54)3292-4054



23ª FESTA NACIONAL DO PEIXE


Duração: 29/06/2012 até 22/07/2012
Horário: quarta a domingo 10h às 24h
Local: Centro Municipal de Eventos
Atrações: Shows Nacionais, regionais e locais, torneio desportivo, artesanato, gastronomia.
Site: www.tramandai.rs.gov.br
Empresa Organizadora: Prefeitura Municipal de Tramandaí
Fone: (51) 3684-9013




34ª FEARG e 17ªFECIS


Duração: 28/06/2012 até 15/07/2012
Horário: 16h às 23h de 2ª a 6ª feira e das 13h às 23h domingos e feriados
Local: centro municipal de eventos (antiga estação férrea)
Descrição: cultural, artístico, comercial, industrial e serviços.
Atrações: shows musicais,festival de arte e cultura seiva da terra, apres.Teatrais, étnicas e danças,encontro de invernadas e corais,exposição artistas plásticos,prog. Esportiva,mateadas,gastronomia, desfile alegórico,feira de artesanato, comércio ind. E serviços.
Site: www.fearg.com.br
Empresa Organizadora: amperg
Fone: (53)3235-8594 e (53)3232-9966





FESTA DO COLONO E MOTORISTA

Duração: 07/07/2012 até 08/07/2012
Horário: 07/07/2012 - 16h às 22h - Baile e 08/07/2012 - 9h - Desfile; 13h às 21h - Baile
Local: Centro Municipal de Eventos
Descrição: Evento cultural, que busca integrar a comunidade urbana e rural,bem como apresentar a comunidade restinguense as potecialidades do colono e do motorista. As atividades propostas possibilitam uma confraternização entre as famílias.
Atrações: Baile, shows artístico-culturais e tradicionalistas, desfiles, esolha da Rainha da Festa, polonese, feira de artesanatoe comércio.
Site: www.restingaseca.rs.gov.br
Empresa Organizadora: Prefeitura Municipal
Fone: (55) 3261-3200


40º FESTIVAL INTERNACIONAL DE FOLCLORE

Duração: 27/07/2012 até 12/08/2012
Horário: durante a semana apresentações entre 11h e 14h e final do dia a partir das 17h até 21h
Local: Praça das Flores
Descrição: Encontro cultural e étnico
Atrações: Apresentações dos grupos folclóricos internacionais, nacionais e regionais, artesanato, gastronomia alemã, desfile de integração, jogos germânicos, noites culturais e baile de integração.
Site: www.festivaldefolclore.com.br
Empresa Organizadora: Associação de Grupo de Danças Folclóricas Alemãs
Fone: (54) 3281-8439

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Hino Riograndense



Autor
Joaquim José Mendanha


Interpretação por
Wilson Paim

Como a aurora precursora
do farol da divindade,
foi o Vinte de Setembro
o precursor da liberdade.

Estribilho:
Mostremos valor, constância,
nesta ímpia e injusta guerra,
sirvam nossas façanhas
de modelo a toda terra.

Entre nós revive Atenas
para assombro dos tiranos;
sejamos gregos na glória
e na virtude, romanos.

Mas não basta p'ra ser livre
ser forte, aguerrido e bravo,
povo que não tem virtude
acaba por ser escravo.