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quinta-feira, 19 de setembro de 2013

GULAMAIS



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Farroupilhas: ideais, cidadania, revolucão..



Os ideais: As comemorações da Revolução Farroupilha, o
mais longo e um dos mais significativos movimentos de revoltas civis
brasileiros, envolvendo em suas lutas os mais diversos segmentos
sociais. As comemorações da semana farroupilha, mobilizam
muitos gaúchos dentro e fora do RS, relembram a guerra dos
farrapos contra o império de 1835 a 1845. Esse movimento teve
duração de dez anos e mostra como pano de fundo, a idéia de
república e federalismo, o direito de (eleger) os representantes
políticos o direito do tratamento homogêneo entre os servidores
militares.
Para as lideranças locais, o RS merecia do governo central
incentivo ao crescimento econômico, com ressarcimento as
gerações familiares que lutaram e defenderam o País.
Além de não ocorrer o esperado, o governo central passou a
cobrar pesadas taxas de impostos sobre a terra e sobre os produtos
do Rio Grande do Sul, o Charque, Couro e Erva-mate , enquanto o
governo dava incentivos para importação do Uruguai e Argentina.


A cidadania: Os farroupilhas enquanto cidadãos, com
famílias, com propriedades, com direitos e deveres civis, com
deveres de cidadãos, a questão da falta de escolas, o analfabetismo,
a questão do trabalho campeiro, com direitos a momentos de lazer e
descontração com jogos, bailes e carreiras a grande questão da
religiosidade através da Igreja Católica através dos casamentos e
batizados, levaram nossos farroupilhas a clamarem por respeito a
sua cidadania.

A revolução: A decisão extrema de pegar as armas para
fazer valer os direitos dos cidadãos e para alcançar os ideais que os
moviam.
O objetivo é mostrar em especial aos nossos estudantes, tanto os
aspectos revolucionários quanto os aspectos de cidadãos de nossos
farroupilhas e suas famílias fazendo aparecer no cenário as
mulheres que de certa forma são esquecidas pela historiografia,
mostrando a vida familiar, o trabalho lidado no campo, as
charqueadas, a religiosidade, a presença do padre, casamentos,
batizados, as festas, os bailes ,a tava e o Truco.
Outros temas que devem estar presentes nas discussões são os
ideais farroupilhas, a assembléia providencial e as lojas maçônicas;
lembrar das três capitais farroupilhas, da apresentação dos lideres
com suas características e seus destinos após revolução, dos
estrangeiros engajados na idéia republicana e da proclamação da
república: bandeira e hino
Nos apropriando do conhecimento histórico teremos sim o
orgulho de sermos filhos desta terra e diremos a todos que somos
Gaúchos.
Jandira Inês Dallabrida.
7ª CRE

20 DE SETEMBRO - HOMENAGEM AO NOSSO AMADO RIO GRANDE DO SUL


Céu, Sol, Sul, Terra e Cor
Eu quero andar nas coxilhas sentindo as flechilhas das relvas no chão
Ter os pés roseteados de plantas ficar mais trigueiro com o sol de verão
Fazer versos cantando as belezas desta natureza sem par

E mostrar para quem quiser ver
Um lugar prá viver sem chorar
É o meu Rio Grande do Sul
Céu, sol, sul, terra e cor
Onde tudo que se planta cresce
E o que mais floresce é o amor

Eu quero me banhar nas fontes e olhar horizontes com Deus
E sentir que as cantigas nativas continuam vivas para os filhos meus
Ver os campos florindo e crianças sorindo felizes a cantar

E mostrar para quem quiser ver
Um lugar prá viver sem chorar

É o meu Rio Grande do Sul
Céu, sol, sul, terra e cor
Onde tudo que se planta cresce
E o que mais floresce é o amor

É o meu Rio Grande do Sul
Céu, sol, sul, terra e cor
Onde tudo que se planta cresce
E o que mais floresce é o amor
Onde tudo que se planta cresce
E o que mais floresce é o amor



Para você assistir aos vídeos desligue a música do blog (playlist )








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Hino Riograndense



Autor
Joaquim José Mendanha


Interpretação por
Wilson Paim

Como a aurora precursora
do farol da divindade,
foi o Vinte de Setembro
o precursor da liberdade.

Estribilho:
Mostremos valor, constância,
nesta ímpia e injusta guerra,
sirvam nossas façanhas
de modelo a toda terra.

Entre nós revive Atenas
para assombro dos tiranos;
sejamos gregos na glória
e na virtude, romanos.

Mas não basta p'ra ser livre
ser forte, aguerrido e bravo,
povo que não tem virtude
acaba por ser escravo.